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Consumo de fertilizantes cresce 47,1% na Argentina

A melhoria geral nas condições do setor agrícola na Argentina fez com que as indústrias de fertilizantes e agroquímicos terminassem 2016 com um importante salto para o consumo destes insumos fundamentais para o campo, e em menor extensão, na produtividade.

Um relatório da consultoria IES Consultores observa que no acumulado de novembro, a produção de agroquímicos e fertilizantes cresceu 10,5% em relação ao mesmo período de 2015, “a partir da demanda sustentada pela atividade agrícola na safra 2016/17″. 

Enquanto isso, o consumo saltou para 47,1% nos onze meses de janeiro a novembro, totalizando 3.623 mil toneladas, em comparação com 2.463 mil toneladas nos mesmos meses de 2015.

No que diz respeito compras e as vendas para o mercado externo, observa-se que as exportações de produtos químicos e fertilizantes totalizaram US$ 421 milhões, 24,3% menor a US$ 556 milhões no mesmo período 2015, por sua vez, as exportações totalizaram 319.000 toneladas, 15,5% a mais do que as 276.000 toneladas de os mesmos meses de 2015, “continuando a tendência ascendente observada desde 2014″.

Nas importações, houve um aumento de que atingiu 78,7% em comparação com o mesmo período de 2015. O aumento das importações é explicado principalmente pelo aumento de 38,2% dos fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio, que atingiu US$ 489 milhões, uma participação de 28,5%.

 

Revista Chacra, 11/01/2017

 

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