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OCP registra receita de US$ 4,35 bilhões em junho, sinalizando recuperação significativa

Recentemente, a OCP relatou indicadores positivos, com o grupo atingindo uma receita de US$ 4,35 bilhões em junho deste ano.

O número reflete um aumento significativo, já que as receitas saltaram de US$ 3,8 bilhões, registrados no mesmo período do ano passado, para US$ 4,35 bilhões em junho deste ano.

Uma declaração da OCP atribuiu esse crescimento à forte demanda em regiões importadoras, como Europa e África. O cenário positivo também é resultado de uma forte demanda por ácido sólido na Europa e de um interesse crescente na Índia.

A OCP declarou ainda que as receitas atingiram US$ 2,4 bilhões no segundo trimestre deste ano, destacando as condições favoráveis ​​de mercado como principais direcionadores deste resultado.

A margem EBITDA atingiu 38%, superando as médias do setor, segundo o grupo, que reiterou seu compromisso de continuar adotando uma estratégia de desenvolvimento sustentável, por meio da expansão das capacidades de produção para melhorar a segurança alimentar global.

Em termos de operações de expansão, o grupo anunciou o lançamento do programa Mzinda Meskala, visando expansões de capacidade em duas regiões importantes, incluindo o Corredor Mzinda Safi e o Corredor Meskala-Essaouira.

O primeiro projeto tem como meta atingir uma capacidade anual de 12 milhões de toneladas de rocha, 3 milhões de toneladas de ácido fosfórico e 8,4 milhões de toneladas de fertilizantes até 2028.

Já o segundo projeto tem como meta produzir 20 milhões de toneladas de rocha, 1 milhão de toneladas de ácido fosfórico e 2 milhões de toneladas de fertilizantes até 2030.

Em seus indicadores de desempenho, a OCP também destacou as condições de mercado, observando que a situação tem sido caracterizada por oferta limitada – com as exportações chinesas ficando aquém das expectativas.

A demanda nas principais regiões importadoras de fertilizantes apresentou baixos níveis de estoque, exceto no Brasil e na Índia, que estavam vigilantes e adotaram abordagens cautelosas, disse a OCP.

Marroco World News, 26/09/2024.

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