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Com elevada movimentação de fertilizantes, Tecon Rio Grande soma conquistas e resultados.

De acordo com o site Jornal do Comércio, o Tecon Rio Grande, empresa do Grupo Wilson Sons, desde 1997, quando venceu a licitação do governo do Estado para administrar o terminal de contêineres do Rio Grande, já recebeu mais de US$ 250 milhões de investimentos em infraestrutura, equipamentos, softwares de gestão e operacionais, além de aplicar recursos em treinamento e qualificação profissional, que fizeram dele um dos terminais mais automatizado do País. 

Hoje, o terminal de contêineres do Rio Grande atende mais de três mil importadores e exportadores e recebe as principais linhas que escalam o País, oferecendo serviços a todos os trades do mundo por meio de 19 armadores. Para o diretor-presidente do Tecon Rio Grande, Paulo Bertinetti, o terminal registou em duas décadas importante evolução e aposta ainda mais no futuro, na busca de mais produtividade, novas tecnologias e eficiência na operação. 

E os mais recentes resultados comprovam os esforços realizados e os constantes investimentos. De janeiro a novembro de 2017, o Tecon Rio Grande teve crescimento de 17% na movimentação de novas cargas (contêineres), quando comparado ao mesmo período 2016. Ao todo, foram movimentados 7.606 contêineres (cntrs) no acumulado de 2017 ante 6.495 cntrs em 2016. 

Entre as principais cargas movimentadas estão fertilizantes, toras de madeira e grãos. A importação de fertilizantes teve aumento de quase 20% no acumulado de 2017, em comparação aos mesmos meses de 2016. De janeiro a novembro de 2017, foram movimentados 1.694 cntrs contra 1.355 cntrs no mesmo período do ano anterior. 

Na rota das maiores linhas marítimas que escalam o Brasil, o Tecon se projeta, hoje, como a principal porta de entrada e saída de mercadorias do Estado. Em 2016, o volume de exportações da empresa já havia crescido cerca de 6% em relação ao ano anterior, desta vez com destaque para a movimentação de celulose, sucata, utensílios domésticos e móveis.

 

Jornal do Comércio, 01/01/2018

 

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